ao vivo
Pelo segundo ano, a pandemia afectou de forma dramática a sociedade e a economia, e o efeito na cultura foi devastador. No Jazz, também, inevitavelmente. 24º Festival de Jazz de Valado dos Frades, com dez concertos (entre os quais o Jeffery Davis Quintet, o Gileno Santana Trio, o José Pedro Coelho, o Lab de Ricardo Pinheiro e Miguel Amado e o Mário Costa); o Ciclo de concertos Circuito do Hot Club, com uma dezena de concertos; o Festival Robalo Jazz/ Antena 2, com dez concertos; o Festival ZZ (Braga), com Jaimie Branch, Thumbscrew, Dave Douglas e Franco D’Andrea, Mário Laginha LAN Trio, Ricardo Toscano Quarteto, e outros; o XJazz (Janeiro de Cima: Bill Frisell Trio), o Festival Porta Jazz com 14 concertos (entre os quais Vessel Trio, Coreto, Nuno Campos, Hristo Goleminov, Hugo Raro, o Mazam de João Mortágua, o João Pedro Brandão «Trama no Navio» e o André Silva «The Guit Kune Do; o Jazz em Agosto (João Pedro Brandão «Trama no Navio», Pedro Moreira Sax Ensemble «Two Maybe More», James Brandon Lewis Quartet, e outros); o novo Festival de Jazz de Sintra (Maria João e Carlos Bica Quartet, João Paulo Esteves da Silva «Brightbird Trio», Mário Laginha e Coreto Porta-Jazz; o Angra Jazz, de que demos conta aqui em JazzLogical; o Seixal Jazz, de que falamos hoje; o 30.º Guimarães Jazz, de que falaremos na próxima semana; e o ano acabou com a Festa do Jazz (encontro de Escolas de Jazz, mais Diogo Alexandre Bock Ensemble, ENTER THE sQUIGG, Foca, Garfo, César Cardoso, Sara Serpa e outros) Esperemos que a normalidade regresse com o 2022, porque os músicos precisam, o público e o Jazz. Pela nossa sanidade mental!
Leonel Santos |
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